BLOG DA REGBIT1 .... Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro?Sl 121
sábado, 22 de novembro de 2014
Miguel Covarrubias, uma vida em imagens
IVideo com ânsia informativo sobre a vida e obra do artista mexicano Miguel Covarrubias (1904-1957)
Miguel Covarrubias, uma vida em imagens
IVideo com ânsia informativo sobre a vida e obra do artista mexicano Miguel Covarrubias (1904-1957)
Mundo perde o fotógrafo David Armstrong
No mês de outubro perde um grande artista: o fotógrafo David Armstrong. David tinha apenas 60 anos e faleceu no dia 25 outubro 2014.
Armstrong foi um dos que veio da Boston School, junto com outros grandes artistas como Nan Goldin, Mark Morrisroe, Jack Pierson e outros.
Eles se tornou famoso por seus retratos de homens, amantes e amigos, e, principalmente, do
que ele chamava de “the bloom of youth” (o florescer da juventude). Seu último monógrafo publicado foi o 615 Jefferson Ave, seu endereço no Brooklyn – NY.
No começo de 2000 o fotógrafo se iniciou na moda ao ter sido convidado a fotografar o
No começo de 2000 o fotógrafo se iniciou na moda ao ter sido convidado a fotografar o
backstage da Dior Homme, por ninguém menos do que o diretor criativo da época Hedi Slimane.
Mais tarde, teve seus trabalhos publicados na Vogue França, Out Magazine, Wonderland Magazine, Another Man entre outras.
E uma dor real......Fiódor Dostoiévski
retirada facebook
E uma dor real, sem dúvida, é capaz de fazer às vezes colocados e forte, embora por um curto período de tempo, também um homem fenomenalmente ligeiro; Não só isso, mas para um verdadeiro, honesto, até mesmo tolos são agora às vezes espertos, também, é claro, por algum tempo; a dor tem tal poder.
Citações criativas de George Eliot para 22 de novembro
George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans, foi uma romancista autodidata britânica. Usava
um nome masculino para que seus trabalhos fossem levados a sério. À época, outras autoras publicavam trabalhos sob seus verdadeiros nomes, mas Eliot queria escapar de estereótipos que
acreditavam que mulheres só escreviam romances leves. Outro fator que pode ter levado Eliot a usar um pseudônimo masculino era o desejo de preservar sua vida íntima, sobretudo seu
relacionamento com George Henry Lewes, um homem casado, com quem viveu por mais de vinte anos.