Noticias : Nigéria avança e proíbe mutilação genital feminina






Antes de passar o cargo para Muhammadu Buhari nesta sexta-feira (29), o então presidente da Nigéria Jonathan Goodluck assinou, nesta semana, uma lei para as mulheres: a proibição da mutilação genital feminina (FGM, na sigla em inglês).
 Segundo o International Business Times, cerca de 19,9 milhões de nigerianas foram submetidas a esta prática, comum no país.
 A criminalização da FGM é um passo importante para o país mais populoso da África, e também o possível início de um efeito cascata sobre outras 26 nações africanas que ainda submetem suas mulheres à prática.Fotógrafo registra dor e lágrimas de meninas em cerimônia de mutilação genital feminina no Quênia

De acordo com o diretor do Centro da África no Conselho Atlântico, J.Peter Pham, a decisão da Nigéria “É um forte sinal não apenas para a Nigéria, mas para toda a África”. E continua: “Não se pode superestimar o impacto de uma eventual decisão da Nigéria (no continente africano)”.
Egito: 92% das mulheres casadas sofreram mutilação genital

Acredita-se que mais de 125 milhões de meninas e mulheres
no mundo foram vítimas da FGM, com a maioria concentrada em 29 países, segundo estudo da Unicef.

A mutilação, também conhecida como corte genital feminina ou circuncisão feminina, é um procedimento em que toda, ou grande parte dos órgãos genitais externos são removidas cirurgicamente, ou alterada por razões não médicas.
 O procedimento não traz nenhum benefício para a saúde e é considerado uma violação dos

direitos humanos para meninas e mulheres por organismos internacionais como a Organização Mundial de Saúde.
Fonte:R7 e agências/ fotos Siegdfried Modola, da agência Reuters e imagens retirada Google            








"Eu pego o que vem na minha cabeça, Ole Fick




"Eu pego o que vem na minha cabeça, mesmo que isso não faça sentido. Sem filtro.

Não há nada que você tenha que saber antecipadamente sobre as pinturas, para alcançar um

entendimento. Sua interpretação é tão boa quanto a minha."








Ole Fick  nasceu na Dinamarca em 1948, vive e trabalha em Copenhague. Além de pintor e ilustrador, é vocalista e guitarrista de uma banda.
fonte :hierophant

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Clássico da literatura, 'Peter Pan' ganha nova versão para o cinema; veja o trailer



Peter Pan, um dos clássicos mais emocionantes da literatura universal vai ganha uma nova adaptação para o cinema.



 Intitulado “Pan”, o longa tem Levi Miller

pan peter pan hugh jackman levi miller amanda seyfried rooney mara joew wright

 no papel de um órfão inglês que foi resgatado pelo grande navio flutuante e ganha o nome de Peter Pan em sua aventura.
Mostrando uma Terra do Nunca grandiosa, cheia de detalhes e cores, o filme promete horas momentos mágicos para os fãs da história.



 O Capitão Gancho é interpretado por Garrett Hedlund, Hugh Jackman está no papel do Barba Negra,



a atriz Rooney Mara vive a personagem Lírio, e as sereias são interpretradas por Cara Delevingne.





“Pan” chega aos cinemas no dia 8 de outubro.
fonte: Revista Biografia

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Maravilhoso...lindas lembranças...lindos recuerdos..Bee Gees - I Started A Joke




Eu Comecei Uma Piada

Eu fiz uma piada
Que fez o mundo inteiro chorar
Mas eu não ví
Que a piada era sobre mim

Eu comecei a chorar
O que fez o mundo inteiro rir
Ah, se eu apenas tivesse visto
Que a piada era sobre mim

Eu olhei para o céu
Passando as mãos sobre os meus olhos
E eu caí da cama
Machucando a cabeça com as coisas que eu disse

Até que eu finalmente morri
O que fez o mundo inteiro viver
Ah, se eu apenas tivesse visto que a piada era sobre mim...

Eu olhei para o céu
Passando as mãos
Sobre os meus olhos
E eu caí da cama
Machucando a cabeça com as coisas que eu disse

Até que eu finalmente morri
O que fez o mundo inteiro viver
Ah, se eu apenas tivesse visto que a piada era sobre mim...
Ah, não! Que a piada era sobre mim...
Oh



Os Bee Gees foram uma banda formada pelos irmãos Barry, Robin e Maurice Gibb. Nascidos na Ilha de Man, viveram alguns anos em Chorlton, Manchester, Inglaterra. Ainda crianças se mudaram com os pais para Brisbane, em Queensland, na Austrália. beegees.com/

" Sou o que quero ser.....Clarice Lispector





Clear
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" Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o
que quero.

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Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
Digital Whisper De Teddi com Kit Amor
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas,
elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos."

domingo, 24 de maio de 2015

Hoje domingo vamos rir com JUCA CHAVES, REI DO HUMORISMO


Atrás dos cabelos brancos, de uma roupa descolada e de um olhar que carrega muitas histórias, ele se apresenta.

 Juca Chaves, 74 anos de idade e 53 de carreira, é humorista, poeta e compositor que apresenta o show “Finalmente em pé... Quase!” em Uberlândia, , nesta quinta-feira (23).
Ocorreu no Teatro Rondon Pacheco, às 20h

sábado, 23 de maio de 2015

Bob Dylan Blowing In The Wind



Bob dylan (n. Duluth, minnesota, estados unidos, 24 de maio de 1941) , é um músico, cantor e poeta norte-americano,
considerado uma das figuras mais influentes da música popular do século xx e início do Século XXI.
 Grande parte do seu trabalho mais célebre data da década de 1960, em que se deu a conhecer

como cantor folk com composições como " blowin ' in the wind com um importante conteúdo de protesto social. O seu primeiro simples, "like a rolling stone",
foi eleito como a melhor música de todos os tempos pela Revista Rolling Stone.

Estaria morta a minha alma?de Charles Baudelaire



“Chegaste a este ponto de entorpecimento que não te alegras senão com teu próprio mal. Se é assim, fujamos, então, para os países que são as analogias da morte. Já sei o que devemos fazer, pobre alma! Nós faremos nossas malas para Tornéo.
 
mais longe da vida, se é possível; nos instalaremos no pólo. Lá o sol não roça senão obliquamente a terra, e as lentes alternativas da luz e da noite suprimem a variedade e aumentam a monotonia, essa metade do nada.

Lá nós poderemos tomar longos banhos de trevas, enquanto que para nos divertir as auroras boreais nos enviarão, de vez em quando, seus fachos róseos, como reflexos de fogos de artifício .....!”

Enfim, minha alma explodiu e sabiamente gritou para mim: “Não importa onde! Não importa onde! Desde que seja fora desse mundo!”
imagens retirada facebook rafaelita

O coração da máquina -– Vogue Itália



 Vogue Itália decidiu falar de um tema espinhoso que critica a própria indústria da moda: as oficinas de costura espalhadas pelo mundo que escravizam seus funcionários.

O tema não é novidade, mas o problema parece estar muito londe de chegar ao fim. Todo dia a gente fica careca de ver notícias sobre o assunto sendo divulgadas.




 São pedidos de socorro que chegam em etiquetas, são reality shows
 que tentam mostrar a realidade dessas oficinas pra quem não faz nem ideia do que se passa ali dentro, são operações relatadas nos jornais que conseguem resgatar pessoas que trabalham em condições desumanas.






Sob o título de “The Heart of The Machine”, o editorial fotografado por Steven Meisel traz fotos bem escurecidas e cheias de sombras, tirando qualquer tipo de emoção trazida pelas cores, o que dá ainda mais ênfase a seriedade e ao clima pesado do ensaio.

As fotos enfatizam as péssimas condições do local de trabalho, o serviço repetititivo, a exaustão das trabalhadoras e a pouca comida sendo ingerida às pressas. Uma realidade dura, suja e assustadora.
Dá pra notar que houve um cuidado muito grande, tanto por parte do fotógrafo quanto por




parte de quem fez a produção do editorial, em mostrar que apesar de ser uma

 “sessão de fotos de moda”, o tema mostrado foi tratado com seriedade.
As imagens não soam pejorativas, não querem transformar o problema em algo glamourizado ou simplesmente criar polêmica em cima do tema.

 Pra mim, soa uma discussão séria, uma forma encontrada pela revista e pelo fotógrafo de fazer uma crítica social da forma como eles podem e através do veículo que estão representando.






Se a moda caminha pra frente e representa o novo, nada mais óbvio do que ela servir como um reflexo do que acontece no mundo. Do que há de melhor e pior, do que há de mais belo e de mais sujo.

 Que ela seja, portanto, mais crítica em relação a sociedade que a usa e muito menos do que usa a sociedade.

The Heart of The Machine – Vogue Itália (fevereiro de 2015)
Fotógrafo: Steven Meisel