segunda-feira, 18 de maio de 2015

Fotográfa americana Diane Arbus



Diane Arbus (Diane Nemerov, 14 de março de 1923, em New York City; (suicídio) 26 de Julho de 1971)
 foi uma fotógrafa americana, célebre por seus retratos.Diane Arbus se casou aos 18 anos com o fotografo Allan Arbus.
A temática principal de sua fotografia era "o outro lado", mais angustiado, da cultura americana. Arbus experimentou com o flash durante o dia, permitindo destacar a figura principal do fundo das fotografia
Diane Arbus começou a fotografar com Allan, seu marido. Depois de se separar, aprendeu com Alexey Brodovitch e Richard Avedon.
No início dos anos 1960 deu início à carreira de fotojornalista e publicou na Esquire, The New

York Times Magazine, Harper`s Bazaar e Sunday Times,

entre outras revistas.
 Por esta altura, escolheu uma máquina reflex de médio formato Rolleiflex com dupla objectiva, em detrimento das máquinas de 35 mm.
Com a Rolleiflex teria "vistas largas", mais resolução e um visor à altura da cintura que lhe


proporcionava uma relação mais próxima com o fotografado. Entram também em cena os flashes em fotografias tiradas de dia.

 O objetivo era separar o essencial do acessório. Duas bolsas Guggenheim (1962 e 1966)

permitiram-lhe desenvolver melhor um trabalho de autor, mostrado pela primeira vez num museu em

1967 (colectiva New Documents Museum of Modern Art).
 Em Julho de 1971 suicidou-se tomando barbitúricos e cortando os pulsos. O catálogo da exposição retrospectiva que o curador John Szarkowski concebeu, em 1972,


tornou-se num dos mais influentes livros de fotografia. Desde então, foi reimpresso 12 vezes e vendeu mais de 100 mil cópias.
A exposição do MoMa

 viajou por todo o país e foi vista por 7 milhões de pessoas.

 No mesmo ano,

Arbus tornou-se a primeira fotógrafa americana a ser escolhida para a Bienal de Veneza
Diane Arbus fotografou essencialmente pessoas à margem da sociedade e pessoas comuns em poses e expressões enigmáticas.

Em 2007 estréia o filme 'A Pele', com Nicole Kidman, baseado em sua vida. "Para mim o s


sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia.

 E mais complicada 

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