É Natal em Nova York. As ruas estão cobertas de neve, músicas natalinas estão por toda parte e as pessoas andam apressadas em direção às lojas, para comprar os presentes de última hora. Porém um grupo de pessoas está completamente à parte deste clima. Alguns deles são Rose (Susan Sarandon), uma mulher emocionalmente frágil cuja mãe está no hospital, e Mike (Paul Walker), um policial que briga com um homem mais velho (Alan Arkin). Porém alguns encontros na véspera de Natal fazem com que eles repensem a vida.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Frases de Umberto Eco
Umberto Eco (Alexandria, 5 de janeiro de 1932) é um escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional.
É titular da cadeira de Semiótica (aposentado) e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto.
Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreve sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais
O nome da rosa e
O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010
"N'Espérez pas vous Débarrasser des Livres" ("Não Espere se Livrar dos Livros", publicado em Portugal com o título
"A Obsessão do Fogo" e ainda inédito no Brasil).
É titular da cadeira de Semiótica (aposentado) e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Ensinou temporariamente em Yale, na Universidade Columbia, em Harvard, Collège de France e Universidade de Toronto.
Colaborador em diversos periódicos acadêmicos, dentre eles colunista da revista semanal italiana L'Espresso, na qual escreve sobre uma infinidade de temas. Eco é, ainda, notório escritor de romances, entre os quais
O nome da rosa e
O pêndulo de Foucault. Junto com o escritor e roteirista Jean-Claude Carrière, lançou em 2010
"N'Espérez pas vous Débarrasser des Livres" ("Não Espere se Livrar dos Livros", publicado em Portugal com o título
"A Obsessão do Fogo" e ainda inédito no Brasil).
Saiba por que as eleições da Grécia assombram a Europa - Opinião e Notícia
Nesta segunda-feira, 5, o euro atingiu a maior desvalorização frente ao dólar já registrada desde 2006. Dados publicados no jornal Financial Times mostram que o euro passou a valer US$ 1,95, após chegar ao patamar de US$ 1,18, a menor cotação em nove anos.
A notícia chega um dia após a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmar em entrevista à revista Der Speigel que a Alemanha está disposta a aceitar a saída da Grécia da zona do euro, caso o
país eleja nas eleições de 25 de janeiro um governo que elimine as medidas de austeridade impostas ao país.
Fontes: Financial Times-Euro falls to nine-year low amid Greece woes
No ano passado...Mario Quintana
Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas.
Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do
Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:
"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".
Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...
Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano
"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".
Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...
Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.