Talvez eu sou otimista inato
mas eu acho que há sempre algo que você salve
Cientista e prêmio Nobel de medicina, senadora vitalícia da Itália, conhecida por suas importantes descobertas sobre neurônios. O legado que deixou é imenso, não apenas nos domínios da ciência, mas também no da sabedoria humana.
"Mantenha seu cérebro ativo, faça-o trabalhar e ele nunca irá se degenerar.O cérebro não se aposenta, o importante é mantê-lo em atividade. Meu cérebro funciona como quando eu tinha vinte anos, nem bem nem mal, mas sempre no máximo do meu potencial”.
Rita nunca parou de trabalhar. “O segredo da minha vitalidade é que eu vivo de hora em hora, constantemente envolvida com pesquisas científicas e com os problemas sociais. Não tenho tempo para pensar em mim…
Minha vitalidade deriva da total indiferença por mim mesma” , dizia ela, colocando ênfase nas últimas palavras.
Minha vitalidade deriva da total indiferença por mim mesma” , dizia ela, colocando ênfase nas últimas palavras.
Afirmava que podemos controlar nossas ações e emoções usando uma parte diferente do cérebro: “O progresso depende de nosso cérebro. A parte mais importante do nosso cérebro, o neocórtex, deve ser usada para ajudar os outros e não apenas para fazer descobertas”.
Rita gostava de fazer afirmações polêmicas, como esta: “Todos dizem que o cérebro seja o órgão mais complexo do corpo humano, e eu, como médica, posso até concordar. Mas como mulher, asseguro que não existe nada mais complexo do que o coração. Ainda hoje não se conhecem os seus mecanismos”.
Quando alguém lhe perguntava o segredo da sua genialidade, ela respondia: “Fala da minha inteligência? Ela é mais que medíocre.
Meus únicos méritos são o empenho e o otimismo. A ausência de complexos psicológicos, a tenacidade de seguir o caminho que considerava justo, o hábito de subestimar os obstáculo
Meus únicos méritos são o empenho e o otimismo. A ausência de complexos psicológicos, a tenacidade de seguir o caminho que considerava justo, o hábito de subestimar os obstáculo
Neurocientista de renome mundial
traço que herdei de meu pai – me ajudaram enormemente a enfrentar as dificuldades da vida. A meus pais devo também a tendência a ver os outros com simpatia, sem desconfiança”.
“A vida não termina com a morte. O que restará de nós é aquilo que transmitimos às outras pessoas. A imortalidade não é o nosso corpo, que um dia fatalmente morrerá. Não me importa morrer.
O que importa é a mensagem que deixamos aos outros. É esta a imortalidade”. Assim falava, ao completar 102 anos de idade,
a única mulher italiana que ganhou o Prêmio Nobel.
O que importa é a mensagem que deixamos aos outros. É esta a imortalidade”. Assim falava, ao completar 102 anos de idade,
a única mulher italiana que ganhou o Prêmio Nobel.
O convite à coerência, o respeito à ética no mundo da pesquisa científica, a necessidade de ajudar as mulheres menos afortunadas a realizar suas próprias aspirações; o orgulho de ser
italiana e a afirmação corajosa da própria liberdade constituíam as bandeiras que nortearam a vida de Rita Levi Montalcini: o seu exemplo para qualquer um que pretenda ocupar-se seriamente de ciência, e não apenas.
italiana e a afirmação corajosa da própria liberdade constituíam as bandeiras que nortearam a vida de Rita Levi Montalcini: o seu exemplo para qualquer um que pretenda ocupar-se seriamente de ciência, e não apenas.
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