quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O que você deve saber: Brasil coloca refugiados sírios no Bolsa Família

2.097 sírios vivem no país atualmente (Fonte: Reprodução/YouTube)
Dados de julho do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome mostram que cerca de 400 refugiados sírios estão no programa Bolsa Família.
 
Fábio Arantes/SECOM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O governo não informou, no
entanto, o valor recebido pelos sírios. O valor médio do auxílio é de R$ 167 mensais.
Entre os países da América Latina, o Brasil é o que mais recebeu até agora pessoas fugindo da guerra civil da Síria. De acordo com o Ministério da Justiça, 2.097 sírios vivem no país atualmente de um total de 8.530 refugiados de diversas nacionalidades.
 (Foto: Fabio Arantes/ Secom)
Embora tenham qualificação profissional, muitos sírios, no entanto, não conseguem emprego diante da crise econômica atual e também por não falarem português. O Brasil não tem um programa específico para refugiados.
A inclusão de sírios no Bolsa Família vem aumentando desde 2013, quando sete famílias eram beneficiadas. Atualmente são 163 famílias. O programa tem ao todo 15.707 famílias com estrangeiros.
Ainda de acordo com o ministério, todo estrangeiro em situação regular no Brasil pode ter acesso ao Bolsa Família, pois a lei nos os distingue dos brasileiros.
fonte:opiniaoenoticia.

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Documentário da BBC sobre a Irmandade Pré-Rafaelita



Documentário da BBC sobre a Irmandade Pré-Rafaelita, grupo artístico criado no sugestivo ano de 1848, na Inglaterra, e que revolucionou a pintura inglesa. Os seus principais membros foram Dante Gabriel Rossetti, William Holman Hunt, John Everett Millais, e Edward Burne-Jones. Este vídeo explora as origens do movimento e a sua cruzada contra dogmas seculares da pintura europeia. Suas amplas inovações foram muito criticadas pela imprensa vitoriana da época. O grupo firmou-se no cenário da arte britânica somente quando o influente crítico de arte, John Ruskin, fez a sua defesa pública. Este é mais um daqueles casos que servem para nos alertar sobre a qualidade das "críticas" que a imprensa muitas vezes veicula de maneira irresponsável.