quinta-feira, 9 de junho de 2016

SESSÃO DA NOITE assista o filme Regras do amor Filme completo

Marina Timofeyevna Semyonova foi uma a célebre bailarina russa

Marina Semenova Timofeyevna (escrito frequentemente Semyonova), nascido em 12 de junho 1908 em São Petersburgo,
Marina Semyonova:
 então conhecido como Petrogrado. Seu pai morreu quando ela era jovem, e sua mãe lhe 
Marina Semyonova:
permitiu participar de um grupo de dança amador. Com idade entre 10 ela fez o teste para o 
Marina Semyonova:
Ballet School Petrogrado, e o professor Agrippina Vaganova disse dela:
Marina Semyonova working with Natalia Bessmertnova in 1966.:
 ". Ela vai mostrar a todos como dançar"

Marina Semyonova, (1908-2010)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marina_Semyonova IMAGENS goggle e pin

Escritor, poeta e ficcionista português, JOSÉ GOMES FERREIRA


Porque é que este sonho absurdo
a que chamam realidade
não me obedece como os outros
que trago na cabeça?

Escritor português, nasceu em 1900, no Porto, e morreu em 1985, em Lisboa. A sua poesia encontra-se coligida em Poeta Militante (6 vols., 1977-78). 

No domínio da ficção, publicou O Mundo dos Outros (1950),

 Aventuras Maravilhosas de João Sem Medo (1963),

 Tempo Escandinavo (1969) e O Irreal Quotidiano (1971). 

Merecem também referência as suas memórias, com o título A Memória das Palavras (ou o Gosto de Falar de Mim) (1965). 


Da sua escrita ressalta uma grande preocupação humanística, com constante atenção aos 


problemas do nosso tempo, glosando temas como a liberdade, a dignidade humana e a solidariedade para com os outros, sobretudo no sofrimento.
VAI-TE POESIA




http://www.escritas.org/pt/bio/jose-gomes-ferreira


José Gomes Ferreira_Um Homem do Tamanho do Século -


José Gomes Ferreira - Um Homem do Tamanho do Século - 1900 - 1985
Director: António Cunha - Argumento:António Cunha - Atores:João Mota
www.escritas.org/pt/bio/jose-gomes-ferreira

Bela música Tonči Huljić - Season

Meu look

olce&Gabbana 

Qualquer amor....

QUALQUER AMOR Só se pode viver perto de outro, e conhecer outra pessoa, sem perigo de ódio, se a gente tem amor. Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura. (João Guimarães Rosa, excerto de Grande Sertão: Veredas (1956)):