quarta-feira, 4 de maio de 2016

Anya - vinte anos na vida de um órfã


"Anya" é um premiado curta-metragem dirigido por Daniel o ' Connor que narra a vida de uma menina russa em um orfanato.
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 É uma lindíssimos de história da vida de uma menina russa em um orfanato por detrás da qual há outra história, real, não menos comovente. O CURTA-metragem foi realizado em 2015 para ajudar a fundação to russia with love no seu trabalho com as crianças órfãs e abandonadas. To Russia with love foi fundada em 1998 pela dublinense debreie denega, uma dona de casa que decidiu acolher em sua casa a dois órfãs russas de sete anos para que gostassem de duas semanas de férias. 
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Ela é tão apegada a elas que quis que ficassem para sempre. Ele conseguiu com uma, já que pegou uma meningite e não podia viajar; a outra teve que sair passado o tempo estabelecido. Um ano mais tarde, a senhora deegan foi a Rússia a procurá-la, a localizou em um orfanato e quando viu o imundo estabelecimento-como "um enorme banheiro" descreveu-voltou à Irlanda com a intenção de montar um em condições. Daqui nasceu a parceria to russia with love, que tem por missão ajudar a transformar as vidas das crianças abandonadas e desfavorecidos através de programas destinados a aumentar a sua auto-estima e dignidade.
Manuel Cerdá

Look de hoje quarta-feira


fonte Daniela Cunha

Escritor israelense Amós Oz ENTRE AMIGOS

Composto de oito histórias interligadas, este livro inédito de Amós Oz recria com precisão a realidade de um kibutz. 
Durante os anos 1950, no kibutz Ikhat, vizinho de uma antiga aldeia árabe então abandonada, israelenses de diferentes origens e idades partilham um cotidiano de trabalho árduo e dedicado. 
O livro tem início com o solitário Tzvi Provizor, que se ocupa diligentemente dos jardins do 
kibutz, mas no tempo livre escuta o rádio e espalha com especial prazer notícias de tragédias e calamidades. E termina com os últimos dias do velho sobrevivente do Holocausto Martin Vanderberg, que acredita na abolição de todos os estados nacionais e numa fraternidade mundial e pacifista, coroada pelo uso do esperanto como idioma comum a todas as pessoas. 
Neste engenhoso conjunto de narrativas interligadas, em que os personagens ora protagonizam uma história, ora aparecem de relance na próxima, Amós Oz elege a fronteira como espaço privilegiado: entre o conto e o romance, entre duas gerações, entre o desejo de se decidir o próprio futuro e a missão de perpetuar um povo e sua cultura. 
Nos limites do público e do privado, que a vida num kibutz torna difíceis de identificar, o arranjo particular de uma comunidade serve de palco para o desenrolar de dramas universais. 
Ao início de cada história, experimenta-se o pioneirismo, mas também a sensação de retorno ao conhecido que acompanha cada personagem nos anos que se seguem à fundação de seu país. Para cada passo que se dá em direção ao novo, um elemento familiar é generosamente oferecido por Amós Oz, para quem o ímpeto de inaugurar convive lado a lado com a tradição a ser mantida. 
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O autor busca o equilíbrio e pontua com trechos líricos uma narrativa seca, desprovida de excessos, porém rica em detalhes e simbologias, na qual tudo tem serventia.
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Amos Oz, é um escritor israelense e co-fundador do movimento pacifista Paz Agor
Nasceu em Jerusalém, em 1939. Desde os anos 1960 tem se dedicado a uma extensa produção literária, que inclui romances, ensaios e críticas. Como escritor e ativista político, é o intelectual israelense mais renomado de nossos dias.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amos_Oz/imagens google

Goodbye, Audrey Hepburn

Sessão da tarde My fair lady (1964)







My Fair Lady é um filme estadunidense de 1964, do gênero comédia musical, dirigido por 
George Cukor e baseado na peça teatral Pigmalião, de George Bernard Shaw

The Audrey Hepburn Story - Parte 1

Audrey Hepburn: 87 anos após o nascimento de uma diva


Audrey Hepburn em "Charada" 1963

Audrey Hepburn foi uma premiada atriz e humanitária britânica. É considerada um ícone de estilo e, segundo o



American Film Institute, a terceira maior lenda feminina do cinema, atrás apenas de Katharine Hepburn e Bette Davis
Su manera impoluta de lucir los pañuelos, convirtió a la actriz una vez más en icono de la moda de su tiempo
difícil pensar que uma das mulheres mais queridas pelo público para as gerações tinha essa má 
sorte no amor. Audrey Hepburn, heroína romântica na tela hoje ...
O diamante violeta única encontrada na Austrália, que irá encantar colecionadores
Audrey Hepburn:

 87 anos após o nascimento de uma diva
imagens pesquisa internet

Superar o ego


"Superar o ego é deixar de ser escravo de suas deformidades, encerrar as expressões de ciumes, inveja, mágoas, ressentimentos, raiva, orgulho, egoísmo".
fonte /uk.pinterest