“Precisamos desnudar a nossa alma para revelar a capacidade de sermos leves, sonhar com
indizíveis, impossíveis, inexplicáveis, indefiníveis. Há um possível ainda invisível no real.” É
através desta premissa básica que o artista plástico brasileiro Jum Nakao destoa do óbvio e nos
contempla com estes vestidos feitos de papel e muita criatividade.
Sobre intitulação original A Costura do Invisível, os vestidos de Nakao são de design simples e
lúdico e remetem a seres egressos de um universo de pictogramas, buscando conferir leveza ao
objeto final e ao mesmo tempo sem perder a fragilidade do papel.
fonte:Espaço Imoral /: jumnakao.com.br
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