Educar é o mesmo
Que colocar um motor a um barco
É preciso medir, pesar, equilibrar...
... e pôr tudo em andamento.
Mas para isso,
Um tem que levar na alma
Um pouco de marinheiro, um pouco de pirata...
Um pouco de poeta...
E um quilo e meio de paciência concentrada.
Mas é consolador sonhar enquanto um trabalha,
Que esse barco, esse menino,
Vai muito longe pela água.
Sonhar que esse navio
Levará a nossa carga de palavras.
Para povos distantes, para ilhas distantes.
Sonhar que quando um dia
Esteja a dormir o nosso próprio barco.
Em barcos novos seguirá a nossa bandeira agitada
Educar é o mesmo
Que colocar um motor a um barco
É preciso medir, pesar, equilibrar...
... e pôr tudo em andamento.
Mas para isso,
Um tem que levar na alma
Um pouco de marinheiro, um pouco de pirata...
Um pouco de poeta...
E um quilo e meio de paciência concentrada.
O poeta Gabriel Celaya nasceu em um dia como hoje, cento e trezentos anos atrás. Em 18 de março de 1911, o poeta espanhol pertencente à chamada geração do pós-guerra nasceu em Hernani, cidade localizada em Guipúzcoa.
No entanto, logo começam a amarrar seus laços com a capital de Madrid, que iria fazer seus
estudos de engenharia na Residência Estudantil, o que o levou a entrar no ambiente artístico e poético do momento para conhecer personagens do tamanho de Lorca, Dalí ou Juan Ramón Jiménez.
IMAGENS RETIRADA google e Pin
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