Kurt Schwitters, Hannover, Alemanha 20 de Junho de 1887 - Ambleside, Reino Unido, 8 de Janeiro de 1948)
foi um artista plástico, poeta, pintor e escultor alemão, além de ter se aventurado por outras artes
O artista alemão Kurt Schwitters entrou para a história da arte com o injusto epíteto de ovelha desgarrada do dadaísmo.
Os próprios dadaístas viam Schwitters como um pequeno burguês tentando chocar outros burgueses escandalizáveis. Dadaístas eram os berlinenses. Schwitters era apenas um artista de Hannover posando de revolucionário. Nada mais injusto.
Uma exposição retrospectiva com 120 obras suas, que a Pinacoteca do Estado inaugura nesta
terça, 16, dá uma dimensão mais justa do que representou a atuação do artista na Europa dos anos 20 quando, dividido entre o rigor dos construtivistas russos e a provocação dadaísta, Schwitters escolheu ficar com os dois.
terça, 16, dá uma dimensão mais justa do que representou a atuação do artista na Europa dos anos 20 quando, dividido entre o rigor dos construtivistas russos e a provocação dadaísta, Schwitters escolheu ficar com os dois.
por artistas contemporâneos, entre eles a colagem, a instalação e o uso de materiais rudimentares na criação de obras artísticas.
Não fosse por esse motivo, a exposição já seria importante por outro. Há 46 anos São Paulo não via uma obra de Schwitters.
A última vez que os paulistanos passaram os olhos numa de suas
históricas collages foi na VI Bienal Internacional de São Paulo (1961).
Raras nos museus brasileiros, apenas uma obra sua pode ser vista no Museu de Arte Contemporânea (MAC) de São Paulo. Pensando nisso, o Ministério das Relações Exteriores da
Alemanha e o Instituto Goethe de São Paulo resolveram em parceria reunir as 120 obras das coleções do Museu Sprengel de Hannover e da Fundação Kurt e Ernst Schwitters, os dois
organizadores da mostra que marca o início do Kulturfest, festival dedicado às artes (cinema,
fonte Lee S Martins imagens google
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