terça-feira, 28 de junho de 2016
Não sou eu.........Juan Ramón Jiménez
Eu sou este
Caminhando ao meu lado quem eu não vejo,
Quem às vezes eu gerenciar a visitar,
E quem em outras ocasiões, eu esqueço;
Quem às vezes eu gerenciar a visitar,
E quem em outras ocasiões, eu esqueço;
Aquele que permanece em silêncio enquanto eu falar,
Quem perdoa, doce, quando eu odeio,
Quem faz uma caminhada quando estou dentro de casa,
Quem perdoa, doce, quando eu odeio,
Quem faz uma caminhada quando estou dentro de casa,
O único que vai permanecer de pé quando eu morrer.
Juan Ramon Jimenez Mantecon. (Moguer, Huelva, 23 de dezembro, 1881 - San Juan, Puerto Rico, 29 de maio, 1958). poeta espanhol e Prêmio Nobel da Literatura.
fonte anartist;ilustração Christian Schloe
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Razão x Emoção: Animação que inspirou o filme "Divertida Mente" (Inside ...
" (Divertida Mente) é o 15º filme de animação produzido pela Pixar Animation Studios que foi lançado em Junho de 2015.
Agora o que poucos sabem é que o filme foi inspirado em um curta-metragem que já tinha sido publicado pelo estúdio "The CG Bros" em 2013, produzido pelos talentosos Josiah Haworth, Joon Shik Song e Joon Soo Song.
domingo, 26 de junho de 2016
Escritora Maria Velho da Costa
Autora de romances com histórias poderosas, Maria Velho da Costa é nome de referência da
literatura portuguesa. Prêmio Camões 2002, tornou-se conhecida aquando da polêmica das
"Novas Cartas Portuguesas", o livro escrito a três mãos que a censura proibiu.
A literatura não foi ofício que pensasse para si, nem este nem outro, confessa Maria Velho da Costa que “nunca quis ser coisa nenhuma”. Mas a linguagem, a palavra dita ou descrita,
exerceu o seu poder sobre a autora de “Maina Mendes” (1969), o segundo livro que a consagra e com o qual se identifica mais.
A aprendizagem e o treino que fez até ser escritora começaram nas redações que compunha aos 6 anos e que eram lidas às outras meninas do colégio de freiras onde estudava. Seguiram-se cartas e outros textos. Porém, um dia, sentiu necessidade de escrever, para pensar, “para se entender e entender as coisas”. Oriunda da pequena burguesia, achou-se diferente, com uma consciência política desafiadora do regime.
Já era autora premiada nos anos 70, quando a censura populariza definitivamente o seu nome. O dela e não só.
Com Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno, compromete a imagem da ditadura Marcellista dentro e fora do país.
A polêmica em torno das “Novas Cartas Portuguesas” (1972), obra em que manifestam oposição aos valores femininos tradicionais, marcou a sociedade portuguesa da época. O regime acusou-as de ofensas à moral pública e sentou-as no banco dos réus.
O processo das Três Marias” , como ficou conhecido, terminou com o 25 de abril de 1974. Para Maria Velho da Costa, o mais emocionante da experiência foi a criação coletiva de uma obra.
Nascida em Lisboa, em 1938, é longo o currículo da escritora licenciada em Filologia Germânica: foi professora de português e de inglês, secretária de Estado da Cultura no governo
de Maria de Lourdes Pintassilgo, leitora de português no King´s College em Londres, adida cultural em Cabo Verde e mais funções foi desempenhando ao longo da sua vida, como ter sido a primeira e única mulher que presidiu à direção da Associação Portuguesa de Escritores que, mais tarde, em 2013, a distinguiu com o Prémio Vida Literária.
No dia em que recebeu o prêmio, a escritora anunciou que pretendia afastar-se da escrita,
trabalho que sempre revelou ser penoso e solitário.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Velho_da_Costa imagens google
Bill Cunningham, lendário fotógrafo de moda, morre aos 87 anos
Bill Cunningham, icônico fotógrafo de moda do "New York Times", morreu aos 87 anos neste sábado (25) em Nova York. A informação foi confirmada por Eileen Murphy, porta-voz do jornal americano.
Nascido em Boston, o fotógrafo -conhecido por seus retratos da gente comum pelas ruas da cidade- foi hospitalizado recentemente após ter sofrido um derrame.
Cunningham era conhecido por sua jaqueta azul, espécie de marca registrada, e circular de
bicicleta com uma pequena câmera presa à cintura, dentro de uma bolsa.
Depois de servir ao exército, Cunningham escreveu artigos sobre moda para o "Chicago Tribune" e, depois, começou a fotografar as pessoas na rua.
Uma foto que conseguiu por acaso da atriz Greta Garbo fez com que o "Times" prestasse atenção em seu trabalho e, em 1978, ele começou a publicar séries de fotografias no jornal.
O fotógrafo foi tão importante para a cidade que, em 2009, o departamento de conservação dos marcos de Nova York o considerou uma "lenda viva".
A revista "New Yorker" descreveu seus trabalhos nas colunas "On the Street" e "Evening Hours"
como um "álbum do ano não oficial" nova-iorquino, uma "exuberante, e às vezes
constrangedora, crônica sobre nossa aparência"
fonte (FOLHAPRESS)https://en.wikipedia.org/.../Bill_Cunningham_(American_photogr...
É proibido......Alfredo Cuervo Barrero
É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos
Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam.
Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,
Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar.
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram,
Esquecer seu passado e apagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua.
Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida.
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade.
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
christian schloe
“É Proibido”, um poema
do espanhol Alfredo Cuervo Barrero, fora atribuído em muitas páginas na internet com a autoria de Pablo Neruda. Dizem que isso foi negado pela Fundação Pablo Neruda.
Não temos certeza. Encontramos uma adaptação traduzida para o português e no vídeo a declamação é de Antônio Abujamra.
Na internet as informações sobre o autor e o próprio poema são rasas e imprecisas. Não há histórico biográfico do autor. Apenas uma nota (dele mesmo?) comentando sobre ser o verdadeiro autor do texto.
Fantastico Buddy Guy & Tracy Chapman - Ain't no sunshine --
Não há sol quando ela desapareceu
Não é quente quando ela está longe
Não há sol quando ela se foi
Ela sempre foi muito longo
Sempre que ela vai embora
Pergunto desta vez para onde ele foi
Pergunto-me se ele se foi para ficar
Carlos Castello Branco, o jornalista Castelinho faria ontem 96 anos
sábado, 25 de junho de 2016
As filmagens de "Bonjour Tristesse" no olho do Lionel Kazan
Um dia, em 1958, em uma casa futurista na Riviera Francesa, o fotógrafo Lionel Kazan capta
as filmagens de
as filmagens de
"Bonjour Tristesse" Otto Preminger, adaptado do romance de Sagan. Íntimos fotos e rindo que
capturar a beleza da travessa Jean Seberg e do paternalismo do diretor americano.
A única
intrusão nos bastidores de culto para descobrir no livro "Lionel Kazan, narrado por sua filha Alexandra Kazan" para edições Lienart.
Fonte Vogue
Fonte Vogue
As filmagens de "Bonjour Tristesse" no olho do Lionel Kazan
Um dia, em 1958, em uma casa futurista na Riviera Francesa, o fotógrafo Lionel Kazan capta
as filmagens de
as filmagens de
"Bonjour Tristesse" Otto Preminger, adaptado do romance de Sagan. Íntimos fotos e rindo que
capturar a beleza da travessa Jean Seberg e do paternalismo do diretor americano.
A única
intrusão nos bastidores de culto para descobrir no livro "Lionel Kazan, narrado por sua filha Alexandra Kazan" para edições Lienart.
Fonte Vogue
Fonte Vogue
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