sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Bela Romy Schneider Tributo
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A bela Romy Schneider, nome artístico de Rosemarie Magdalena Albach foi uma atriz austríaca que atuou no cinema europeu, especialmente no francês.
Romy Schneider, atriz de rara beleza nascida em 1938 em Viena, teve sua primeira aparição no cinema em 1953 no filme alemão
“Quando Voltam a Florescer os Lilases”
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(Wenn Der Weiße Flieder Wieder Blüht), mas ficou mundialmente conhecida na pele da ingênua “Sissi”
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na trilogia sobre a vida da Imperatriz Elisabeth “Sissi” da Áustria,
nos filmes “Sissi (1955)”,
“Sissi, a Imperatriz (1956)” e “Sissi e Seu Destino (1957)”.....
https://www.romy.de/
Pianista Ray Charles pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz
Ray Charles foi um pianista norte-americano, pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz que ajudou a definir o seu formato ainda no fim dos anos 50, além de um inovador intérprete
www.raycharles.com/
Suzanne Valadon una Ellos
49º Festival de Brasília DEBATE DE 'A DESTRUIÇÃO DE BERNARDET' via Sérgio Bazi
Tributo ao centenário do criador do evento em 1965, a Medalha Paulo Emílio Salles é uma das novidades do 49º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO.
Ela será concedida, pela primeira vez, a Jean-Claude Bernardet — uma espécie de discípulo de Paulo Emílio. Crítico, professor, ensaísta, roteirista, romancista, Jean-Claude passou a exercer a outrora esporádica atividade de ator com mais intensidade nos últimos anos,
em filmes como Periscópio e
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Pingo d´água – exibidos no Festival de Brasília no ano passado e retrasado.
Desta vez, ao completar 80 anos, ele encarna o próprio personagem em A Destruição de Bernardet, de Pedro Marques e Claudia Priscilla, atração paralela do evento, exibido na quinta e debatido nesta sexta-feira no Salão Caxambu do Kubitschek Plaza Hotel.
Se a rigor o filme não pode ser definido nem como documentário nem como ficção, os realizadores recorrem a recursos dos dois gêneros para compor um ensaio sobre o crepúsculo da vida.
A ideia inicial e de toda a equipe, como explicou a diretora, foi passar longe do documentário biográfico laudatório e buscar uma linguagem renovadora.
Há detalhes da vida retratada, como a expulsão da UnB, a prisão pela ditadura militar (“O DOPS não é um bom ficcionista”, diz depois de ler sua ficha no Departamento de Ordem Política Social) e a contaminação com o HIV (que para ele representou uma libertação). Mas é
foto divulgação
na reinvenção dos gêneros artísticos que A Destruição de Bernardet busca sustentação e originalidade.
Segundo
Pedro Marques, o próprio Bernardet queria desconstruir sua imagem de intelectual inatingível e expressar o desejo de se reinventar na velhice.
Pedro Marques, o próprio Bernardet queria desconstruir sua imagem de intelectual inatingível e expressar o desejo de se reinventar na velhice.
“Gostaria que o filme se afastasse de mim, no sentido de que seja visto não como um filme sobre o Bernardet, mas uma obra sobre o envelhecimento, a doença, a longevidade e a proximidade com a morte”, afirmou o próprio homenageado. Para ele, mostrar essa fase da vida com leveza e ironia serve como estímulo para os idosos.
Claudia Priscilla definiu o filme como “obra coletiva”, já que toda a equipe participou das discussões e do processo de preparação. A diretora destacou a entrega de Bernardet e deu como um dos exemplos a elogiada cena com as borboletas. A produção mandou confeccionar alguns insetos cenográficos, de confeito, mas não ficou bom. Mesmo assim ele insistiu em manter a cena original – e comeu uma borboleta de verdade.
“O filme tem uma coisa paradoxal, pois se propõe a ´destruir` a imagem de Bernardet, mas é também um filme de amor: foi feito por pessoas que o amam muito”, completou a diretora.
Sérgio Bazi
Especial para o 49º Festival de Brasília
Ilustração regina bittencourt/imagens retirada google e divulgação
Ilustração regina bittencourt/imagens retirada google e divulgação
Discussão: Marília Rocha sobre Where I Grow Old A CIDADE ONDE ENVELHEÇO
Durante IFFR 2016, por oito noites consecutivas, Ludmila Cvikova acolheu um candidato Award Hivos Tiger para uma conversa animada. Neste vídeo: Marília Rocha sobre seu filme Onde eu envelhecer.
Hoje 49º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO Mostra Competitiva / Longa-metragem ficção A CIDADE ONDE ENVELHEÇO
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A cidade onde envelheço revelará um olhar estrangeiro sobre a cidade de Belo Horizonte, Brasil.
O filme retrata o cotidiano de Rita, uma jovem portuguesa de 25 anos que se muda para um
trabalho de seis meses na cidade, mas não deseja voltar à Lisboa. Ela chega sozinha, vem para
uma longa temporada e decide construir uma vida no Brasil.
A cidade onde envelheço,
novo longa-metragem de Marília Rocha, sua pré estreia mundial no
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dia 04 de fevereiro durante o International Film Festival of Rotterdam (IFFR), na Holanda. O
filme foi selecionado junto com outros sete trabalhos competindo Hivos Tiger Award.
Nota do Diretora
Por motivos diversos, vivi algumas temporadas fora do país e convivi com imigrantes brasileiros no exterior. Mas só muito recentemente venho convivendo com estrangeiros em Belo Horizonte, onde moro.
Rita chegou há poucos meses e vem renovando meu olhar sobre a cidade em que vivo. Vê-la se desligar de Portugal e descobrir uma maneira particular de estar aqui, me motivou a realizar este filme.
Por um lado, ela me possibilita capturar um momento particular de minha cidade e meu país, em um contexto de mudanças significativas no cenário nacional e internacional.
Por outro, desejo filmar gestos simples e transformações da vida cotidiana, para compor o
filme com pequenos dramas e com aquilo que há de breve e íntimo no dia-a-dia.
EXIBIÇÕES
23/9 . sexta-feira
21h30, Cine Brasília
REPRISE
24/9 . sábado
17h, Cine Cultura Liberty Mall,
entrada franca
DEBATE
24/9 . sábado
11h30, Kubitschek Plaza Hotel, salão Caxambu,
acesso livre -www.festbrasilia.com. fotos divulgação
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