quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Kristina Bazan - Dolce&Gabbana
Muito loura e muito jovem, ela tem apenas 18 anos, este blogueiro suíça parece uma boneca de porcelana.
Ela tem um monte de personagem, e uma atitude de diva que caracterizam seu estilo. Ela parece perfeitamente confortável em estampa de leopardo ou renda, dependendo do seu humor. Para o desfile de moda que aconteceu Primavera-Verão 2013, Kristina optou por um top de renda de lã com laço branco caimento e um floral e putti de impressão saia de organza inchado impressionante.
Melhor Atriz – LIRA RIBAS , o curta Estado Itinerante no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
Vivi quer escapar de uma relação opressora.
foto Junior Aragão
Em período de experiência como cobradora de ônibus, ela trabalha desejando não voltar para casa.
A semana passa rápido entre as paradas no ponto final e o itinerário; os encontros com outras cobradoras fortalecem a mulher trabalhadora e seu desejo de fuga.
Logo é final de semana e o centro de Belo Horizonte já não parece tão longe do bairro Boa Vista.
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Melhor Filme de longa-metragem:TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL no Festival Cinema Brasilia CATADORES DE HISTÓRIA direção Tania Quaresma
O filme mostra o cotidiano de Catadoras e Catadores de materiais recicláveis, que tiram seu sustento do que a sociedade descarta e chama de "lixo".
Partindo do "lixão da estrutural", maior "lixão a céu aberto da América Latina", que fica em
Brasília, a 18 quilômetros do Palácio do Planalto,
o documentário desvenda a multifacetada realidade dessas (es) profissionais que, apesar das condições sub-humanas de trabalho, conseguem dar exemplo de união, dignidade, solidariedade e cidadania.
Filmado principalmente em Brasília, o longa-metragem traz também imagens de outras regiões
do Brasil, compondo um painel que ajuda a entender o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, editado em 2011.
imagens http://catadoresdehistoria.wixsite.com/
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Ícone nas décadas de 1950 e 60, Brigitte Bardot hoje completa 82 anos
Brigitte Anne-Marie Bardot é uma ex-atriz e atual ativista francesa. Conhecida por suas iniciais, BB,
é considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e 60.
Tornou-se ativista dos direitos animais,
após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela
revista americana TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda. Bardot tornou-se uma estrela internacional em 1957,
após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu então marido, Roger Vadim
www.fondationbrigittebardot.fr/imagens google e facebook
domingo, 25 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Bela Romy Schneider Tributo
A bela Romy Schneider, nome artístico de Rosemarie Magdalena Albach foi uma atriz austríaca que atuou no cinema europeu, especialmente no francês.
Romy Schneider, atriz de rara beleza nascida em 1938 em Viena, teve sua primeira aparição no cinema em 1953 no filme alemão
“Quando Voltam a Florescer os Lilases”
(Wenn Der Weiße Flieder Wieder Blüht), mas ficou mundialmente conhecida na pele da ingênua “Sissi”
na trilogia sobre a vida da Imperatriz Elisabeth “Sissi” da Áustria,
nos filmes “Sissi (1955)”,
“Sissi, a Imperatriz (1956)” e “Sissi e Seu Destino (1957)”.....
https://www.romy.de/
Pianista Ray Charles pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz
Ray Charles foi um pianista norte-americano, pioneiro e cantor de música soul, blues, jazz que ajudou a definir o seu formato ainda no fim dos anos 50, além de um inovador intérprete
www.raycharles.com/
Suzanne Valadon una Ellos
49º Festival de Brasília DEBATE DE 'A DESTRUIÇÃO DE BERNARDET' via Sérgio Bazi
foto google
Tributo ao centenário do criador do evento em 1965, a Medalha Paulo Emílio Salles é uma das novidades do 49º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO.
foto Junior Aragão
Ela será concedida, pela primeira vez, a Jean-Claude Bernardet — uma espécie de discípulo de Paulo Emílio. Crítico, professor, ensaísta, roteirista, romancista, Jean-Claude passou a exercer a outrora esporádica atividade de ator com mais intensidade nos últimos anos,
em filmes como Periscópio e
foto google
Pingo d´água – exibidos no Festival de Brasília no ano passado e retrasado.
foto divulgação
Desta vez, ao completar 80 anos, ele encarna o próprio personagem em A Destruição de Bernardet, de Pedro Marques e Claudia Priscilla, atração paralela do evento, exibido na quinta e debatido nesta sexta-feira no Salão Caxambu do Kubitschek Plaza Hotel.
Se a rigor o filme não pode ser definido nem como documentário nem como ficção, os realizadores recorrem a recursos dos dois gêneros para compor um ensaio sobre o crepúsculo da vida.
foto divulgação
A ideia inicial e de toda a equipe, como explicou a diretora, foi passar longe do documentário biográfico laudatório e buscar uma linguagem renovadora.
foto divulgação
Há detalhes da vida retratada, como a expulsão da UnB, a prisão pela ditadura militar (“O DOPS não é um bom ficcionista”, diz depois de ler sua ficha no Departamento de Ordem Política Social) e a contaminação com o HIV (que para ele representou uma libertação). Mas é
na reinvenção dos gêneros artísticos que A Destruição de Bernardet busca sustentação e originalidade.
foto divulgação
Segundo
Pedro Marques, o próprio Bernardet queria desconstruir sua imagem de intelectual inatingível e expressar o desejo de se reinventar na velhice.
Pedro Marques, o próprio Bernardet queria desconstruir sua imagem de intelectual inatingível e expressar o desejo de se reinventar na velhice.
foto divulgação
“Gostaria que o filme se afastasse de mim, no sentido de que seja visto não como um filme sobre o Bernardet, mas uma obra sobre o envelhecimento, a doença, a longevidade e a proximidade com a morte”, afirmou o próprio homenageado. Para ele, mostrar essa fase da vida com leveza e ironia serve como estímulo para os idosos.
Claudia Priscilla definiu o filme como “obra coletiva”, já que toda a equipe participou das discussões e do processo de preparação. A diretora destacou a entrega de Bernardet e deu como um dos exemplos a elogiada cena com as borboletas. A produção mandou confeccionar alguns insetos cenográficos, de confeito, mas não ficou bom. Mesmo assim ele insistiu em manter a cena original – e comeu uma borboleta de verdade.
foto divulgação
“O filme tem uma coisa paradoxal, pois se propõe a ´destruir` a imagem de Bernardet, mas é também um filme de amor: foi feito por pessoas que o amam muito”, completou a diretora.
foto google
Sérgio Bazi
Sérgio Bazi
Especial para o 49º Festival de Brasília
Ilustração regina bittencourt/imagens retirada google e divulgação
Ilustração regina bittencourt/imagens retirada google e divulgação
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