Quase impossível fugir pois há sempre há alguém de olho para onde vamos. Celulares que

permitem que saibam onde estamos, comunicadores que informam se estamos online, redes

sociais indicando relacionamentos, fatos, preferências… 24h, rondando, sondando e invadindo. Tudo isso acaba contribuindo para a sensação de que estamos sendo vigiados.

Era só no que conseguia lembrar quando assisti ao filme Janela Indiscreta, do mestre do

suspense Alfred Hitchcock
imagem cinemaclassico.com/filmes/janela-indiscreta-
Nenhum comentário:
Postar um comentário